Nascer bem é uma condição intrínseca para uma vida saudável. Não é fácil nem é impossível. É um direito da futura mãe e do futuro ser.
Nem sempre a gravidez é desejada, muito menos planejada. São frutos de ficadas mais longas em busca de prazer momentâneo.
Essa gravidez pode ser acompanhada de brigas, tentativas de aborto, gestação solitária. Fatos agressivos à formação psíquica da criança. Dra. Marize Jost de Moraes, (médica e cientista), afirma, baseada em seus estudos, ser importante a presença de ambos os pais durante a gestação.
Para que isso seja possível é preciso romper as barreiras posteriores à gravidez.
Casar ou não? Ter o filho ou recorrer ao aborto? Brigar...brigar...brigar...
Pensar em aborto já machuca a vida em formação que não escuta, mas sente (Dra Marize). Casamento nesse caso é apenas um detalhe que pode ser melhor se acontecer com naturalidade.
Mesmo solteiros ambos os pais, entretanto, podem pensar:
Na agenda dos gestantes, pai e mãe, para dar segurança à saúde do embrião e aprender a lidar com a gravidez e com a futura criança;
No diário da gravidez, um livrinho onde se anote diariamente tudo o quanto ocorrer durante esse período. Isso pode ser útil para o médico, inclusive no futuro;
Programar um parto seguro para a mãe e para a criança. Sem surpresas, sem traumas.
Nome, time do coração, (que até pode ser o CORINTHIANS) no lar desse filho. Como será? Quem vai cuidar? Amigos, brinquedos, e outras coisas mais.
São providencias importantes para formar-se um cidadão.
Melhor ainda, quando essa agenda for feita em conjunto entre pais e as Unidades Básicas de Saúde – UBS, Pois assim pais e estado estarão encarando de frente as respectivas responsabilidades.
IZAIAS BITENCOURT MORAES
Nenhum comentário:
Postar um comentário